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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Documentário "Viagem dentro da dislexia"

No Canal de TV a cabo HBO 2  passou o documentário Viagem Dentro da Dislexia.  Assisti e gostei muito, é emocionante e ao mesmo tempo esclarecedor. Vai repetir:

Demais horários:

HBO qua, 14/11/2012 10:00

HBO HD qui, 15/11/2012 08:55

HBO 2 sex, 23/11/2012 12:00

HBO qua, 05/12/2012 06:30

Abaixo, chamada do programa:

Conheça um pouco mais a fundo uma das dificuldades mais comuns do mundo, a dislexia. O mitos e mais recentes descobertas sobre o assunto. Entrevistas com estudantes e profissionais que devem conviver com o problema.

Contato

Quem desejar material de apoio, pode entrar em contato pelo e-mail que enviarei o mais breve possível.

claudiofabiana@gmail.com

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Semana da Consciência Negra


Ilê, Aiê: Um Diário Imaginário
É um diário (imaginário) de um homem negro, estruturado em sete momentos: na tribo, em Angola, em 1845; num navio negreiro, em 1850; em Pernambuco, em 1855; na Bahia, em 1865; em Minas, em 1875; em São Paulo, em 1882; e, finalmente, numa favela no Rio de Janeiro, em 1938, aos 50 anos da Lei Áurea.
Na voz de um homem (o texto é escrito na primeira pessoa, naturalmente), o autor coloca a voz do negro, resumindo, de forma poética e emocionada, momentos-chave da história do negro no Brasil, da escravidão aos dias de hoje (apesar de o recorte histórico parar em 1938, a situação do negro no Brasil, em essência, se mantém a mesma).

Temas Secundários
A escravidão no Brasil; a Lei Áurea; a situação do negro no Brasil de hoje; preconceito racial; a questão das minorias na nossa sociedade; cultura "primitiva" x cultura "civilizada".

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Alfabetização: é correto deixar de ensinar a letra cursiva?



Beatriz Gouveia, coordenadora do Instituto Avisa Lá, fala sobre a importância do ensino da letra cursiva na alfabetização.

terça-feira, 13 de março de 2012

Ler e escrever na escola. O real, o possível e o necessário

Este é um livro necessário. Um livro alimentado na ação e na reflexão. Livro aberto, inacabado, questionador, feito para a interlocução. A pertinência desses textos é inegável. Todos eles estão centrados na compreensão e na transformação da prática docente em alfabetização em educação básica. Este livro testemunha um esforço constante para analisar as mudanças nas práticas docentes e teorizar sobre as ações necessárias para que tais mudanças ocorram. 

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O mundo começa na cabeça - Prisca Augustoni

Em muitos países africanos, trançar os cabelos ou fazer penteados é uma arte muito antiga, ensinada de geração em geração. Cada região do continente tem seu estilo e os penteados, geralmente, indicam o status, idade ou etnia do indivíduo. Em O mundo começa na cabeça, Prisca, sem se ater aos códigos sociais, trata dessa arte singular e interessante, sob um olhar poético e lúdico. Na família de Minosse, desde cedo as meninas aprendem a tradição: na hora do banho, as mulheres fazem esculturas com o cabelo, porque para elas "o cabelo feminino é como a raiz da árvore, o lugar onde tudo começa". Para Minosse, essa arte de tecer os fios dá passagem para falar de um mundo mais vasto e intenso. Um mundo de histórias que falam da origem de tudo, em um tempo em que o pensamento começa e acaba na cabeça. 

sábado, 12 de novembro de 2011

Produção de textos na escola - Parte 1


Este vídeo constitui-se em material complementar para o estudo de temas relativos à produção de textos no ensino fundamental. Diversos aspectos concernentes a essa temática foram abordados no livro e no guia didático publicados junto a este material. No percurso das imagens você será convidado a refletir sobre sua prática pedagógica, a analisar situações didáticas de sala de aula vividas por outros colegas-professores e a planejar novas ações, registrando as experiências realizadas.

Link para baixar o livro:

domingo, 9 de outubro de 2011

Uma lição de força - bullying


Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.

"É uma das formas de violência que mais cresce no mundo", afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz (224 págs., Ed. Verus, tel.             (19) 4009-6868       ). Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.
Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podesm apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.

Veja mais no link abaixo:

21 perguntas e respostas sobre bullying

Um filme muito interessante sobre o assunto é  "Uma lição de força". Veja abaixo a sinopse e o trailer:

Quando Chrissa e sua família se mudam para Minnesota, ela tem que entrar na escola bem no meio do período letivo. Desde o primeiro dia de aula ela tem que enfrentar três garotas más que tornam impossível a vida de todos na escola.


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

XXX FALE UNIRIO


O XXX FALE/ UNIRIO já tem data e hora marcada: será no dia 08 de outubro de 2011, das 9h às 12h.
Mas atenção, em outubro, o FALE acontecerá em um novo local, no Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro (ISERJ), na Tijuca, conforme consta no cartaz em anexo.

É com muito prazer que informamos a tod@s esse novo local, pois o ISERJ é uma instituição que, junto com a UNIRIO, vem trabalhando na construção de uma relação outra entre Escola Básica e Universidade; diálogo no qual ambas ensinam e aprendem juntas.

Como sempre, o encontro é aberto e gratuito e dá direito a certificado!
É só chegar e participar!
Não percam!!!

Lembramos que os encontros do FALE contam com profissionais intérpretes de LIBRAS!



sábado, 24 de setembro de 2011

Palestra "Agressividade na Infância"

Quem não foi, perdeu, infelizmente. Foi extremamente produtiva a palestra "Agressividade na Infância", ontem na Sala Corpo, que cheguei a divulgar aqui. A psicóloga Maria Teresa, mais do que simplesmente nos lembrar que as crianças não têm o mesmo nível de compreensão que nós adultos, deu algumas dicas preciosas para conduzir situações difíceis que enfrentamos em casa e na escola, todos os dias. Ficaram duas indicações de leitura que vale a pena compartilhar:


domingo, 21 de agosto de 2011

Fala e Escrita - Parte 02

Neste vídeo, tratamos das relações entre a fala e a escrita, a oralidade e o letramento, tal como definidos ao longo dos trabalhos.Em geral, os manuais didáticos não costumam dar muito espaço a essas questões e não as tratam com a devida atenção. Pior: quando as tratam, fazem-no de forma equivocada. A distinção entre fala e escrita vem sendo feita na maioria das vezes de maneira ingênua enuma contraposição simplista. As posições continuam preconceituosas para com a oralidade. Por isso, julgamos importante explicitar tanto a perspectiva teórica das abordagens como as noções centrais de oralidade e letramento; fala e escrita, língua; gênero, texto, multimodalidade, interação, diálogo e muitas outras.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Fala e Escrita - Parte 01


Neste vídeo, tratamos das relações entre a fala e a escrita, a oralidade e o letramento, tal como definidos ao longo dos trabalhos.Em geral, os manuais didáticos não costumam dar muito espaço a essas questões e não as tratam com a devida atenção. Pior: quando as tratam, fazem-no de forma equivocada. A distinção entre fala e escrita vem sendo feita na maioria das vezes de maneira ingênua enuma contraposição simplista. As posições continuam preconceituosas para com a oralidade. Por isso, julgamos importante explicitar tanto a perspectiva teórica das abordagens como as noções centrais de oralidade e letramento; fala e escrita, língua; gênero, texto, multimodalidade, interação, diálogo e muitas outras.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Ler para escrever bons textos

Débora Rana, professora e formadora do Instituto Avisa Lá, destaca que, para mediar um trabalho de escrita, o professor precisa ensinar um tipo específico de comportamento leitor: a busca de informações escritas com o objetivo de produzir um novo texto.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Avaliação Inicial na Produção de Texto


                  A consultora Débora Rana organizou um dia de atividades com os alunos do 5º ano da Escola Estadual Victor Civita, em Guarulhos, para saber como as crianças devem evoluir na produção de textos ao longo do ano letivo. A avaliação inicial desta produção foi feita a partir da reescrita da história de Chapeuzinho Vermelho, um conto bastante conhecido dos alunos.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Reescrita coletiva


Neste vídeo, a formadora Bia Gouveia, do Instituto Avisalá, realiza com a turma de 3ª série da EE Victor Civita, em Guarulhos, uma atividade de reescrita coletiva de um texto já conhecido dos alunos. Como ressalta a especialista, para que a atividade renda o esperado, é importante que os alunos não tenham decorado o texto original, mas apenas conheçam a história. A análise de textos bem escritos feita em momentos anteriores de leitura em sala de aula é igualmente importante para que as crianças tenham repertório para a escrita. Isso pode ser constatado no vídeo quando as crianças consultam o cartaz de palavras por elas selecionadas em outros textos. Observe ainda como as intervenções da professora durante a aula sempre provocam nas crianças a reflexão sobre o texto que estão produzindo.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

16 a 20 de maio - Semana de combate ao abuso sexual infanto-juvenil

Lançado pela Geração Editorial, "Segredo Segredíssimo" é uma publicação pioneira no Brasil. A polêmica provocada pelo assunto faz com que o gênero seja raro em todo o mundo.  A au
tora, Odívia Barros, combina a narrativa convencional de um livro para crianças com a seriedade que a questão exige.

Destinado à educação infantil, o título conta a história de Adriana, uma menina que guarda um segredo que a entristece. Por sorte, Alice, uma amiga muito esperta, a ajuda dando conselhos valiosos.

O volume foi avaliado por educadores e pode ser adotado por pais, responsáveis e professores. As ilustrações são de Thais Linhares, designer gráfica que produziu roteiros para a revista "O Menino Maluquinho" e escreveu "Vovó Dragão", da editora Nova Fronteira. Conheça, abaixo, algumas imagens do exemplar.


sexta-feira, 22 de abril de 2011

Para aqueles que já sabem escrever, mas precisam melhorar na leitura e ortografia

Para os alunos alfabetizados, mas que ainda trocam ou omitem letras, vale combinar numa mesma atividade a leitura e a ortografia, como nas propostas abaixo:

terça-feira, 15 de março de 2011

CINE CCH - UNIRIO

RECEBI O SEGUINTE E-MAIL DO PESSOAL DO FALE:

A todos os interessados,

Bom dia! Temos boas notícias no retorno das aulas!
Envio notícias a respeito da votação realizada pelos alunos do curso de férias e pelos professores que estavam conosco em fevereiro para a escolha da programação dos filmes do CINE CCH em 2011.

Na listagem final da programação estão incluídos 4 filmes escolhidos em comum com as duas escolas participantes da pesquisa (e que não entraram na votação) e os 4 filmes mais votados por alunos e professores a partir das sugestões recebidas e pensadas pela equipe do projeto.

Entraram na programação comum com as escolas:
Filhos do Paraíso
Valentim
Adeus Lenin!
Edifício Master

Entraram na programação pela votação de alunos e professores da UNIRIO:
Crianças invisíveis
Minha vida em cor de rosa
Mary e Max - uma amizade diferente
Olhar estrangeiro

Cada um dos filmes será exibido mensalmente no Auditório Paulo Freire na UNIRIO. Temos bons filmes e bons debates pela frente!

Nosso primeiro CINE CCH será dia 31 de março (5ª feira) com o filme "Filhos do Paraíso" às 18:30 no Auditório Paulo Freire.

Contamos com a presença de vocês! Falem com seus professores! Estão todos convidadíssimos!!

Equipe do Projeto CINE CCH



domingo, 2 de janeiro de 2011

Meu colunista favorito na Revista Crescer

Uma lista para todo pai

Fabrício Carpinejar

Era um momento infernal: entregar textos para jornal, corrigir provas da universidade, planejar palestras, organizar uma antologia. Os prazos expirando. Sabe quando não há fresta para consultar o relógio? Baixa-se a cabeça no livro e no computador, parando só para levantar a xícara de café. Notei que meu filho desenhava de pé. Quando ele desenha de pé, tem a fé de que vou convidá-lo para alguma brincadeira.

– Muito trabalho, pai?

– Sim, hoje não poderei brincar...

– Não pedi nada. Pode trabalhar, ficarei aqui torcendo...

– Torcendo para quê?

– Para que seu trabalho termine logo.

Como se concentrar com o filhote pertinho, cheiroso, com seu rosto de maçã mordida? Vou apressar e finalizar o quanto antes para cuidá-lo.

Quinze minutos e ele se aproxima, tímido, cuidando para não me ferir com palavras, e me mostra seu desenho. Finjo que leio, digo “bonito” pensando em outra coisa. Mas, sem querer, leio mesmo: 1) Minha torcida, 2) Ler livros, 3) Escrever textos, 4) Falar ao telefone, 5) Brincar com Vicente, 6) Ser feliz.

Danado, ele preparou o roteiro das minhas atividades e me entregou, a exemplo da lista que recebemos da sua mãe para fazer supermercado.

– Para não esquecer nada, pai...

Observei a pilha de papéis e cresceu uma compaixão de mim. Fechei o expediente com um desaforo gostoso. Larguei as falsas urgências pela urgência maior: ser pai.

– Vicente, lembra da caixa de violão que iríamos transformar num boneco?

– Sim. A vó queria jogar fora e não aceitei.

– Seis meses que eu prometo e o boneco nascerá agora.

Ele pulou em mim, mas antes riscou os quatro itens da lista. Tomamos várias revistas, escolhemos gravuras para colar no papelão e encher o corpo da caixa com figuras. O telefone tocava e não atenderia. Estava em reunião... com meu filho. Dois dias de absoluta entrega. Saímos para comprar material de costura. O fundo do rosto do boneco foi composto de pétalas brancas de rosas, buquê fresco da floreira da esquina. Formamos os olhos com dois botões, a boca é um zíper, o nariz veio de um prendedor de roupa. Após a camada de recortes, pintamos o dorso com tinta branca, criamos dois braços de isopor, aplicamos uma mão de goma e, em seguida, de verniz. Pronto! Deixamos secar. Como é inverno no sul, emprestei meu blusão colorido. Faltava um nome, veio sem cerimônia: Viola, já que surgiu da caixa do instrumento.

– Viola tem alma? – ele questionou.

– Tem, é a música. Por dentro, ele continua pensando que está carregando o violão.

Levamos Viola para almoçar com a família. As pessoas paravam para perguntar se era um exercício da escola.

– Que nada – replicava Vicente –, é trabalho de amor em nossa casa.


Fabrício Carpinejar é poeta, autor de Meu Filho, Minha Filha (Ed. Bertrand Brasil, 2007), entre outros livros
E-mail: fcarpinejar.colunista@edglobo.com.br

carpinejar.blogspot.com

sábado, 11 de dezembro de 2010

Trabalho individual com ortografia

TRABALHO INDIVIDUAL COM ORTOGRAFIA*
Objetivo: desenvolver o hábito da autocorreção, complementando as atividades de reflexão e revisão.

            Está organizado em níveis, para que aos poucos o aluno vá ganhando autonomia na correção ortográfica de seus textos. À medida que dominar completamente a correção em um nível, passe a proceder com ele no seguinte.
            Combine com os alunos marcas (círculo ou grifo) para assinalar a palavra a ser corrigida. As anotações nos textos devem ser feitas a lápis, para que possam ser apagadas após a correção.

1° nível:
·          Você assinala as palavras incorretas no texto do aluno, registrando-as corretamente abaixo do texto, na ordem de ocorrência dos erros;
·          o aluno apaga o erro, escreve a palavra corretamente e apaga também suas correções.
2° nível:
·          Você assinala os erros à margem da linha em que estes ocorreram e registra essas palavras corretamente abaixo do texto, na ordem de ocorrência;
·          o aluno procura as palavras erradas na linha assinalada e corrige-os como no procedimento anterior.
3° nível:
·          Você assinala as palavras incorretas no texto do aluno, registrando-as corretamente abaixo do texto, em ordem alfabética;
·          o aluno localiza-as e procede à correção, como nos níveis anteriores.
4° nível:
·          Semelhante à anterior, só que você assinala as palavras incorretas na margem; o aluno procura as palavras incorretas e corrige-as, como nos procedimentos anteriores.
5° nível:
·          Você não assinala as palavras incorretas, mas registra-as corretamente em ordem alfabética, abaixo do texto,
·          o aluno procura as palavras incorretas, a partir da lista que você fez, e corrige-as no seu texto, como nos procedimentos anteriores.
6° nível:
·          Você assinala as palavras incorretas nos textos do alunos, mas não as registra abaixo dos textos; anote os erros de todos os alunos e registre-os na lousa em ordem alfabética;
·          os alunos corrigem as palavras assinaladas consultando a lista feita na lousa.
7° nível:
·          Você assinala as palavras incorretas na margem dos textos; os alunos procuram as palavras erradas em seus textos e procedem como no nível anterior.
8° nível:
·          Você faz uma lista das palavras incorretas encontradas nos textos dos alunos, registrando-as na lousa em ordem alfabética, mas não as assinala;
·          os alunos procuram na lista da lousa para ver quais as palavras que devem corrigir em seus textos.
9° nível:
·          Você assinala as palavras incorretas nos textos dos alunos e pede-lhes que procurem no dicionário, para corrigi-las; os alunos apagam os erros, bem como as marcas feitas, e corrigem-nos.
10° nível:
·          Finalmente, você apenas faz marcas à margem do texto onde houver incorreções e os alunos identificam a palavra errada, consultando o dicionário para corrigi-la.

* Esta seqüência não impede que o professor apresente o dicionário desde o início e ensine como procurar para resolver as dúvidas de ortografia.

(Fonte: Ensinar pra valer / Português / Prefeitura do Rio de Janeiro)

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Lendo sobre a dislexia e o TDAH

 
                                                        DISLEXIA                          TDAH

domingo, 3 de outubro de 2010

Para os alunos alfabéticos, duas sugestões para trabalhar com contos conhecidos



LEITURA: Ordenação da história (verifique se eles já sabem ler autonomamente. Se não, será necessário agrupá-los de maneira que pelo menos um dos integrantes da dupla  seja leitor competente).
 ESCRITA: Re-escrita do conto com as figuras em sequência para ajudá-los a recuperar o conteúdo da narração. Pode ser feita em duplas ou individualmente, servindo como diagnóstico ortográfico (verifique se os alunos já conseguem recontar histórias oralmente e se já participaram de situações de re-escrita coletiva).

Sem Censura - TDAH (TDA - Hiperatividade) - Ana Beatriz Silva - Mentes I...

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Semana de alimentação - 18 a 22 de outubro

Programa Cozinha Brasil - SESI

O monitor de judô me lembrou deste programa do SESI que passa na TV BRASIL e ensina diversas receitas reaproveitando alimentos. Ele já fez o curso, que é gratuito. Será que podemos convidar o projeto a visitar nossa escola?

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Alfabetizar com textos... como começar?

Bem, o primeiro passo é construir os seguintes materiais (para expor na sala):

- Alfabeto com o nome dos alunos;
- Lista de nomes da classe em ordem alfabética;
- Alfabeto para o caderno dos alunos;
- Lista de nomes para colar no caderno dos alunos;
- Fichário de nomes.

É preciso que estes materiais sejam confeccionados em letra bastão (caixa alta), na mesma cor e tamanho de letra, sem fotos ou ilustrações. É necessário garantir que a criança utilize seus conhecimentos sobre a língua para interpretar o que está escrito, como a letra inicial ou final.